Fraternidade sem Fronteiras faz campanha de apadrinhamento para garantir continuidade de projetos humanitários

Desde outubro de 2017, a organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras atua em Roraima, auxiliando refugiados e migrantes venezuelanos que chegam ao País. Por meio do projeto “Brasil, um coração que acolhe”, oferece refeições, aulas de português e orientação para serviços de saúde e educação.

Há também um Centro de Capacitação e Referência para a reinserção ao mercado de trabalho de brasileiros e venezuelanos. A organização atua ainda para a interiorização das famílias venezuelanas nos estados brasileiros.

Para garantir a manutenção desse e de outros projetos de ajuda humanitária no Brasil e na África, a organização conta com doações mensais e permanentes. O apadrinhamento, a partir de R$50 mensais, pode ser direcionado para um dos projetos em andamento, como o “Brasil, um coração que acolhe”.

“O apadrinhamento é o coração dos projetos FSF e ser uma madrinha ou uma padrinho da Organização é muito mais que uma contribuição mensal, é a concretização da ‘força do um’, que na coletividade, resulta em transformações e vivência de fraternidade”, explicou a gerente de Comunicação, Marketing & Relacionamento da FSF, Marcele Aroca Camy. 

Qualquer pessoa pode ser um padrinho ou madrinha e escolher o projeto que mais se identifica. Atualmente o apadrinhamento contribui para o funcionamento de 68 polos de trabalho com o acolhimento de 21 mil pessoas com o oferecimento de 580 mil refeições por mês, entre outras transformações.

A FSF atua no Brasil, Moçambique, Malawi, Madagascar, Senegal e Haiti. E, em cada país, a ajuda é de uma forma, de acordo com a realidade local, que vai desde acesso à educação, à alimentação e à saúde.

No Brasil, o apadrinhamento proporciona o desenvolvimento de oito atividades em diferentes estados, além de Roraima, a partir dos projetos Microcefalia, amor sem dimensões, Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel, Fraternidade na Rua, Retratos de Esperança e Jardim das Borboletas.

No continente africano, a Fraternidade sem Fronteiras atua com os projetos Ação Madagascar, Acolher Moçambique, Chemin du Futur (Caminho para o Futuro) e Nação Ubuntu. No Haiti, a ajuda é na construção de uma escola e na alimentação de 200 crianças.

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