Durante a abertura do Ano Judiciário 2022, o presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargador Cristóvão Suter, anunciou que, até o final deste ano, o órgão utilizará exclusivamente energia solar em todos os seus prédios, inclusive no interior.
“As preocupações do Poder Judiciário também se referem aos cuidados com o meio ambiente e, reforçando a sua condição de mais ecológico do País, o Tribunal de Justiça de Roraima iniciou os procedimentos para mudança de sua matriz energética”, afirmou Suter. A previsão é que o TJRR economize mais de R$ 2 milhões de reais por ano, “valores que serão revertidos no atendimento à população”.
Menos gases poluentes
Em junho de 2021, a Comissão de Gestão Socioambiental do Tribunal de Justiça apresentou projeto com estudos para a implantação da energia solar nos prédios do Judiciário roraimense. A iniciativa visa a redução de gases poluentes no meio ambiente, emitidos pelas usinas termelétricas durante a geração de energia.